Um dos apoiadores do presidente dos Estados Unidos Donald Trump que invadiu o Congresso americano fantasiado de Viking, que se autodenomina como “xamã”, compareceu ontem (11) à corte federal. A ação organizada por grupos extremistas está em investigação e mais de 90 participantes já foram presos.
Jacob Chansley, conhecido como Jake Angeli, de 33 anos, está preso desde a última sexta-feira (8) em isolamento por conta da pandemia do coronavírus. Ele participou da sessão por videoconferência.
A mãe do acusado, Martha Chansley, relatou, em entrevista ao canal afiliado do ABC no Arizona, que o seu filho não come desde a detenção porque a prisão não oferece alimentos orgânicos.
Chansley irá responder na Justiça pela entrada e permanência intencional em um edifício ou terreno restrito sem autoridade legal, além de entrada violenta e conduta desordenada nos terrenos do Capitólio. Ele é membro da organização de extrema-direita QAnon.
Um dos apoiadores do presidente dos Estados Unidos Donald Trump que invadiu o Congresso americano fantasiado de Vicking compareceu hoje (11) à corte federal. A ação organizada por grupos extremistas está em investigação e mais de 90 participantes já foram presos.
Jacob Chansley, conhecido como Jake Angeli, de 33 anos, está preso em isolamento por conta da pandemia do coronavírus. Ele participou da sessão por videoconferência.
A mãe do acusado, Martha Chansley, relatou, em entrevista ao canal afiliado do ABC no Arizona, que o seu filho não come desde a última sexta-feira (8), porque a prisão não oferece alimentos orgânicos.
Chansley irá responder na Justiça pela entrada e permanência intencional em um edifício ou terreno restrito sem autoridade legal, além de entrada violenta e conduta desordenada nos terrenos do Capitólio. Ele é membro da organização de extrema-direita QAnon
O defensor público que representa Jake afirmou na corte que ele segue uma dieta extremamente restrita e mencionou a falta de comida adequada para ele na cadeia. A suposição é de que o motivo seja religioso.
O juiz considerou a questão “profundamente preocupante” e ordenou que o serviço de Delegados dos EUA resolva a situação.
Metro 1