“Se o sistema econômico, comandado pelo ministro da Economia Paulo Guedes, junto com o presidente Jair Bolsonaro, anexou o preço da gasolina ao dólar, não temos muito o que fazer. A economia está engessada, comandada por estes poderes. Está ruim para todos”, declara Carlos.
O presidente do sindicato reforça que a categoria trabalha muito e “carrega o país nas costas” e vem sofrendo há muito tempo com esses aumentos, sem poder fazer nada para impedir.
A Petrobras aumentou o preço médio da gasolina por litro em 6,32%, acumulando, desde janeiro, um crescimento de cerca de 46%. Já no diesel, o avanço foi de 3,69%, em média por litro. Desde o início do ano, a alta acumulada é de 39%. Enquanto no GLP, é de 5,8%.
Após o novo aumento, nesta terça-feira (6), nos preços da gasolina, do diesel e do gás de botijão (GLP), o presidente do Sindicato dos Caminhoneiros Autônomos do Estado da Bahia (Sindicam-Ba), Jorge Carlos, responsabilizou a gestão do presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido) e ministro da Economia, Paulo Guedes.
“Se o sistema econômico, comandado pelo ministro da Economia Paulo Guedes, junto com o presidente Jair Bolsonaro, anexou o preço da gasolina ao dólar, não temos muito o que fazer. A economia está engessada, comandada por estes poderes. Está ruim para todos”, declara Carlos.
O presidente do sindicato reforça que a categoria trabalha muito e “carrega o país nas costas” e vem sofrendo há muito tempo com esses aumentos, sem poder fazer nada para impedir.
A Petrobras aumentou o preço médio da gasolina por litro em 6,32%, acumulando, desde janeiro, um crescimento de cerca de 46%. Já no diesel, o avanço foi de 3,69%, em média por litro. Desde o início do ano, a alta acumulada é de 39%. Enquanto no GLP, é de 5,8%.
Fonte:Metro 1