O presidente da legenda na Bahia, Éden Valadares, disse que “ao resgatar jingle do avô, ACM Neto reafirma que ele é o representante do passado, da velha política”, afirmou
Por: André Uzêda no dia 02 de dezembro de 2021 às 15:14
O resgate do jingle do avô, feito por ACM Neto (DEM) durante o lançamento da sua pré-campanha nesta quinta-feira (2), em Salvador, gerou críticas pesadas na cúpula do PT. Em 2022, Neto deve ter como principal adversário Jaques Wagner, ex-governador da Bahia duas vezes pelo Partido dos Trabalhadores.
O presidente da legenda na Bahia, Éden Valadares, disse que “ao resgatar jingle do avô, ACM Neto reafirma o que a gente sempre disse, em vez de significar qualquer modernidade, ele é o representante do passado, da velha política, do mandonismo mais arcaico e retrógrado”, afirmou.
Valadares também usou uma frase do cantor Cazuza (1960-1990) como metáfora para ilustrar seu pensamento “Dizia o poeta: um futuro que repete o passado; um museu de grandes novidades. (…) É um novo que já nasce velho. A Bahia, com Wagner, Rui Costa e Lula, experimenta uma nova cultura política, vive um novo futuro e não vai andar para atrás”.
Fonte: Metro 1