Neste dia 13 de julho faz 21 anos que Arivaldo Santos e Roberto Cintra saíram desse plano. A imagem, porém, essa que você vê, vive ainda aqui. Vive também em muitos corações ipiraenses, e é muito bom saber disso. Há ligações que não se partem. São eternas.
Neste dia 13 de julho faz 21 anos que Arivaldo Santos e Roberto Cintra saíram desse plano. A imagem, porém, essa que você vê, vive ainda aqui. Vive também em muitos corações ipiraenses, e é muito bom saber disso. Há ligações que não se partem. São eternas.
Arivaldo Santos, Vavá ou Vavazinho, foi além de pai, uma inspiração de homem público. Vavá era garra, dedicação, valentia. Não havia tempo ruim. Quantas madrugadas, levantou cedo para servir. Quantos dias e noites longas se ocupou para benefício de outras pessoas. Quem teve o prazer de conviver com ele, sabe o que digo. Eu poderia enumerar diversas situações em que se jogou de corpo e alma em prol da coletividade. Era também leveza, risada, animação. Fazia os ambientes ficarem mais alegres. As pessoas dizem que herdei esse conjunto de qualidades.
Tomara que elas estejam certas. Porque isso dá mais prazer de viver. De tocar a vida. De assumir novos compromissos de peito aberto. Na vida, a gente precisa de exemplos e de inspirações para fazer da nossa jornada algo que deixe marcas no caminho. Vavá foi isso e foi único. Esse aqui, Binho de Vavá, só tem a agradecer.