Agenda de Caetano inclui shows em São Paulo, Salvador e Recife no mês de maio
A agenda de Caetano Veloso segue cheia no mês de maio. Depois de ecoar nas montanhas do Rio de Janeiro no festival Rock the Mountain, o cantor deverá ter pelo menos mais 10 datas para o público conferir seu show em maio, em São Paulo, Salvador e Recife.
Ao palco, Caetano traz hits de seu álbum Meu Coco, o primeiro de inéditas em nove anos, gravado em um estúdio caseiro durante a pandemia e lançado em outubro de 2021. Dentre as faixas do novo trabalho está ‘Anjos Tronchos’, que fez sucesso e ganhou clipe. Sucessos de outras eras do cantor também estarão no repertório.
Em maio, Caetano começa os trabalhos no Espaço das Américas, em São Paulo, onde se apresenta no fim de semana de 6 a 8. No fim de semana seguinte, um novo show em São Paulo, dia 14 (sábado) no Festival Nômade. Em seguida, ele segue para sua Bahia, onde abre datas de 19 a 22, quinta a domingo, no Teatro Castro Alves. A agenda de maio encerra em Recife, dias 27 e 28, sexta e sábado, no Teatro Guararapes. A relação completa de datas em maio fica assim:
6 de maio – São Paulo (Espaço das Américas)
7 de maio – São Paulo (Espaço das Américas)
8 de maio – São Paulo (Espaço das Américas)
14 de maio – São Paulo (Festival Nômade)
19 de maio – Salvador (Teatro Castro Alves)
20 de maio – Salvador (Teatro Castro Alves)
21 de maio – Salvador (Teatro Castro Alves)
22 de maio – Salvador (Teatro Castro Alves)
27 de maio – Recife (Teatro Guararapes)
28 de maio – Recife (Teatro Guararapes)
No mês seguinte, em junho, Caetano ainda toca no Rio e em Brasília, antes de voltar a São Paulo para duas datas extras no Espaço das Américas. A agenda completa do artista está em seu site oficial.
A turnê Meu Cococomeçou em 1º de abril em Belo Horizonte e já passou por Porto Alegre antes de chegar ao Rock the Mountain, no Rio de Janeiro. Segundo Caetano, o show procura “juntar peças marcantes do álbum com obras que registrem momentos históricos” de seu trabalho. “Mas com o caráter de roteiro quase cinematográfico que nunca me abandona quando projeto um espetáculo. Penso na sequência de canções como quem está diante de uma moviola – ou de um aplicativo de ‘edição’, que é como se chama hoje a montagem”, escreve.
Fonte: Rollingstone
