Após a Cinemateca Brasileira retomar a identidade visual original, da década de 1950, a instituição foi alvo de críticas nas redes sociais.
A marca foi criada em 1954 pelo designer Alexandre Wollner para a filmoteca do Museu de Arte Moderna de São Paulo, que antecedeu a Cinemateca. Em 2018 ela foi substituída, por ser associada à imagem de um pênis. Na ocasião, setores da classe cinematográfica condenaram a substituição e consideraram as justificativas absurdas.
Agora em 2022, no Twitter, o assunto voltou à pauta após a instituição atualizar a foto de perfil. “Tudo bem, são dois rolos de filme. Mas parece outra coisa, fálica”, escreveu um seguidor. “Gente, pelo amor de Deus. Básico do design é saber que existem símbolos que você nunca deve usar. Mesmo sendo formas básicas, semiótica é papo sério! Vocês realmente acharam que ia ser de boas?”, questionou outro. “Se o objetivo era causar, funcionou. Parabéns aos envolvidos”, comentou um terceiro.
Por outro lado, alguns seguidores comemoraram a retomada da marca. “Finalmente voltaram a logo antiga!”, disse um internauta.”Obrigado, Cinemateca, por favor, nunca abandonem essa logo, por favor, eu imploro”.
Fonte: Bahia.ba