Colégio Estadual Luís Viana Filho em Feira de Santana suspende aulas após estudantes , professora e funcionária testar positivo para Covid -19

cidades Feira de Santana


O Colégio Estadual Governador Luiz Viana Filho, em Feira de Santana, distante 100 km de Salvador, suspendeu as aulas presenciais após quatro estudantes e uma funcionária testarem positivo para Covid-19.

De acordo com a direção da escola, na quinta-feira (19), 113 pessoas entre funcionários e alunos, fizeram testes de detecção da doença. Ainda segundo a direção, os alunos e a funcionária que testaram positivo já foram avisadas e orientadas para que os familiares compareçam a unidade de testagem para realizarem exames através da Secretaria Municipal de Saúde.

Segundo a Secretaria de Educação, a previsão do retorno das aulas do Colégio Estadual Governador Luiz Viana Filho é o dia 2 de setembro. Durante o período de suspensão, a unidade será desinfetada.

As aulas da rede estadual passaram a ser em sistema híbrido no dia 27 de julho, em Feira de Santana. É a segunda vez que uma unidade que fica no município suspendeu aulas por causa de infecção pela doença. Na semana passada, a suspensão aconteceu no Centro Estadual de Educação Profissional (CEEP) após dois alunos testarem positivo para a Covid-19.

Salvador

O secretário da Educação, Jerônimo Rodrigues, confirmou que um estudante do Colégio Luiz Tarquinio, na Boa Viagem, em Salvador testou positivo para a Covid-19.

De acordo com o titular da pasta, a unidade agora passa por um processo de higienização e só retomará atividades presenciais dos alunos dentro de dez dias. 

A APLB Sindicato afirma ter recebido diversas denúncias por todo o Estado, bem como várias Escolas da Rede Estadual apresentaram casos de covid-19 e tiveram que ser fechadas.

A APLB considera arbitrária a determinação do Governo do Estado que decretou o retorno das aulas no último dia 26 de julho, sem que os professores e funcionários da Educação estivessem totalmente imunizados contra a doença, além dos estudantes que não receberam nenhuma dose das vacinas, o que diminuiria a circulação do vírus, o número de casos e as possíveis complicações da doença na comunidade escolar.

Fonte:Bnews/ APLB Sindicato

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