O Colégio Cândido Portinari proibiu que os estudantes envolvidos no caso de racismo contra a filha de um porteiro da instituição de ensino renovem suas matrículas para o ano letivo do ano que vem.
A escola emitiu uma nota em que comunica a decisão. Segundo o texto, a definição “foi tomada após consulta ao Conselho de Classe, órgão deliberativo do Colégio”.
A direção da escola já tinha aplicado medidas disciplinares antes da última decisão, o que rendeu o afastamento dos alunos. Uma carta de repúdio chegou a ser enviada pelos pais de alunos à escola após a repercussão do caso.
No comunicado sobre a não renovação da matrícula, o Portinari disse que não coaduna com qualquer tipo de intolerância. “O Portinari reforça que repudia e não compactua com atos discriminatórios e preconceituosos, que a e se dedica a promover o desenvolvimento social e pessoal de seus estudantes ao longo de quase 30 anos de ensino”, diz o texto.
O comunicado também disse que os esforços da instituição sempre estiveram norteados pelo “compromisso de promover uma consciência solidária e empática onde não caiba qualquer atitude ou pensamento discriminação e/ou preconceito junto aos nossos estudantes e colaboradores”. As informações são do Metro1.
Fonte: Bahia Notícias