Governo é considerado “ruim ou péssimo” por 48,2% e 62,5% rejeitam Bolsonaro, diz CNT

Brasil política

O governo do presidente Jair Bolsonaro é considerado “ruim ou péssimo” por 48,2% dos brasileiros, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira (5) pela CNT (Confederação Nacional do Transporte). O resultado corresponde a um crescimento de 12,7 pontos percentuais na reprovação da gestão do presidente em relação ao levantamento anterior, divulgado em fevereiro, quando 35,5% desaprovavam o governo.

A pesquisa também questionou os entrevistados sobre o desempenho pessoal do presidente Jair Bolsonaro. Entre as respostas, 62,5% disseram reprovar o presidente e outros 33,8% afirmaram aprovar. 3,7% não souberam ou não quiseram responder ao questionamento.

A queda da popularidade de Bolsonaro ocorre em meio a suspeitas de irregularidades em contratos de compra de vacinas pelo Ministério da Saúde, investigadas pela CPI da Covid, e pelo superpedido de impeachment protocolado na semana passada por partidos de oposição.

Bolsonaro também já foi alvo central de três protestos nacionais realizadas nos últimos dois meses. Nos atos, os manifestantes pedem o impeachment do presidente, um auxílio emergencial maior e a aceleração do programa de vacinação contra a covid-19.

A pesquisa CNT foi realizada em parceria com o Instituto MDA entre os dias 1º e 3 de julho de 2021, com 2.002 entrevistas presenciais, em 137 municípios de 25 Unidades da Federação. A margem de erro do levantamento é de 2,2 pontos percentuais, com nível de confiança de 95%.

Crise

A queda da popularidade de Bolsonaro ocorre em meio a suspeitas de irregularidades em contratos de compra de vacinas pelo Ministério da Saúde, investigadas pela CPI da Covid, e pelo superpedido de impeachment protocolado na semana passada por partidos de oposição.

Bolsonaro também já foi alvo central de três protestos nacionais realizadas nos últimos dois meses. Nos atos, os manifestantes pedem o impeachment do presidente, um auxílio emergencial maior e a aceleração do programa de vacinação contra a Covid-19.

Fonte: Metro 1

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