Campeão do mundo em 2012, Guitta também esteve em quadra na goleada brasileira por 16 a 0 diante dos panamenhos, pelas oitavas de final daquele Mundial, na Tailândia
Acada disputa de um Mundial, o futsal evolui. Na edição deste ano, realizada na Lituânia, não tem sido diferente. E diante da seleção brasileira, maior vencedora da competição com cinco títulos, as equipes elevam ainda mais o grau de dificuldade. Foi assim, no último domingo, contra o Panamá, pela terceira rodada do Grupo D.
Campeão do mundo em 2012, Guitta também esteve em quadra na goleada brasileira por 16 a 0 diante dos panamenhos, pelas oitavas de final daquele Mundial, na Tailândia. Nove anos depois, o camisa 1 do Brasil reencontrou os adversários novamente em um Mundial, mas, apesar de mais um triunfo, o jogo proposto pelo Panamá foi outro e o resultado positivo foi de “apenas” 5 a 1.
“A gente já sabe que o futsal evoluiu em todos os países e a prova disso foi esse jogo. Também dificulta mais o nosso gol ter demorado a sair. Mas eles são muito habilidosos, são muito rápidos. Faltou um pouquinho de tática para eles, mas isso mostra que o futsal atualmente não é só Brasil e as outras potências que todo mundo já conhece. Então, a gente tem que entrar em quadra atento em todos os jogos e não é por acaso que fiz muitas defesas em todas as partidas”, comentou o arqueiro.
No duelo disputado na Arena Klaipeda, em Klaipeda, a seleção brasileira mostrou mais uma vez muita persistência e controle emocional para construir a vitória por 5 a 1. Com o resultado, o Brasil garantiu o primeiro lugar do grupo com 100% de aproveitamento, 18 gols marcados e apenas dois sofridos.
O Brasil volta a quadra nesta quinta-feira, às 14 horas (de Brasília), mas agora para encarar uma partida eliminatória. O adversário das oitavas de final será o Japão.
Fonte: Notícias ao Minuto / Foto: © Getty