A Orquestra Sinfônica da Bahia lotou a Sala Principal do Teatro Castro Alves na sexta-feira (30) por um motivo especial: comemorar seus 40 anos de criação.
A plateia “crush”, como o maestro Carlos Prazeres chama o público, aplaudiu de pé a cada peça. Antes de ouvir música, porém, o regente destacou a importância da data, principalmente em se tratando “de uma orquestra brasileira e nordestina” e homenageou todos os profissionais que já passaram pelo grupo.
Foram escolhidas três peças para o evento: “Concerto para piano nº2”, do compositor austríaco Franz Liszt, “Concerto para Orquestra”, do húngaro Béla Bartók, e a inédita “Descer Para Ver”, de autoria do professor da Escola de Música da Universidade Federal da Bahia, Paulo Costa Lima – aplaudido de pé -, que se inspirou na música “Filhos de Gandhi”, de Gilberto Gil.
A cada peça, Carlos Prazeres contextualizava a plateia sobre o compositor e o momento em que a obra havida sido feita, inclusive “Descer Para Ver”, que foi encomendada para o aniversário da orquestra.
Ao final do concerto, atuais e antigos funcionários do Teatro Castro Alves se juntaram ao músicos e ao maestro para receberem os aplausos da plateia.
Fonte: Alô alô Bahia