Policiais do Catar confundiram a logomarca de uma emissora da Bolívia com a bandeira LGBTQI+ e barraram um jornalista esportivo que está no país para cobertura da Copa do Mundo 2022.
Nas redes sociais, o boliviano Roberto Acosta, da Red Bolivísion, falou sobre o episódio, que ocorreu no último domingo (27.nov). “Acabo de ser abordado pela polícia do catar. Acreditavam que o logo da Red Bolivision era um símbolo LGBT, inacreditável”, disse.
Ao ser questionado pelos seguidores se ainda estava detido, o repórter explicou que foi liberado após a intervenção de um quarto policial. “Só fui liberado quando um quarto policial com um bom senso interviu”, disse.
Na última semana, o brasileiro Victor Pereira teve sua bandeira de Pernambuco tomada por autoridades do país-sede da Copa do Mundo, que também confundiram o item como um artigo de apoio à causa LGBTQIA+ por conter um arco-íris em seu desenho.
Fonte: SBT News