Conab estima que, entre agosto do ano passado e julho deste ano, as exportações somem 3,1 milhões de toneladas, o que seria 1,8% acima das da safra anterior.
Estimativas do USDA divulgadas na semana passada indicam que a produção recorde de trigo no Brasil (colhida em 2022) vem compensando a menor disponibilidade do produto na Argentina, que, ressalta-se, é a principal fornecedora do cereal ao país.
E a colheita doméstica elevada vem, inclusive, favorecendo as vendas externas de trigo, que devem crescer frente às da safra anterior e colocar o País como o 10º maior exportador mundial do cereal.
No Brasil, a safra foi finalizada em 2022, e a Conab consolidou a produção em 10,55 milhões de toneladas, um recorde.
A Conab estima que, entre agosto do ano passado e julho deste ano, as exportações somem 3,1 milhões de toneladas, o que seria 1,8% acima das da safra anterior.
Quanto aos preços do cereal pagos ao produtor, levantamento do Cepea mostra que estão em queda na maior parte das regiões acompanhadas pelo centro de Pesquisas.
Fonte: Assessoria Cepea