Rio foi lançado em 2011 e, três anos depois, ganhou uma sequência com ainda mais cores e estrelas do cinema e da música
Com Rio (2011), o diretor brasileiro Carlos Saldanha colocou o Brasil sob os holofotes de Hollywood – e conquistou uma indicação ao Oscar. Após o sucesso, o cineasta deu continuidade ao filme e lançou uma sequência com ainda mais cores e estrelas do cinema e da música.
Os longas-metragens contam a história de Blu, uma arara domesticada que vive grandes aventuras pelo Rio de Janeiro e conhece Jewel, com quem tem três filhos. Juntos, eles vão atrás de uma tribo de araras misteriosa na Amazônia.
Pensando na animação norte-americana – mas cheia de brasilidade – separamos cinco curiosidades sobre a franquia. Confira:
Rio: Como surgiu o filme?
Em entrevista à Saraiva, Saldanha revelou que o primeiro filme surgiu da vontade de homenagear o Brasil. “Começou com uma vontade pessoal de querer fazer um filme sobre o Brasil, com o Rio de Janeiro. Foi uma coisa muito mais pessoal e interna,” disse o diretor.
Saldanha continuou: “Essa foi a primeira etapa. A segunda etapa é: dentro desse contexto, uma história que me interessava muito na época era sobre os pássaros e o mercado ilegal de aves […] e ai eu comecei a bolar essa história baseada na minha ideia incial.”
Rio: Um filme especial da Blue Sky Studios
De acordo com o IMDb, Rio se destaca na filmografia da Blue Sky Studios por ser o único filme a ter uma sequência – além do clássico A Era Do Gelo (2002).
“Queria cantores que conhecessem bem a música brasileira. Janelle eu conheci no Brasil e era um grande amante do samba e da bossa nova. E Bruno vi no Saturday Night Live e me pareceu tão gracioso que adaptamos o personagem à ele. Em princípio ia ser para alguém com a voz mais profunda, mais tipo ‘crooner’,” disse Saldanha à agência Efe.
Rio: Um filme que pode te ajudar nos estudos
Segundo o Canal do Educador, do Brasil Escola, Rio é um ótimo filme para as salas de aula. A animação retrata o tráfico de animais silvestres meio da história dos protagonistas – além disso, é possível aprender sobre biologia através dos erros de anatomia dos personagens.
Fonte: Rollingstone