Roma considera que para “eles é mais importante fazer política que levar benefício para a população”
Em entrevista, na última terça-feira (14), à Rádio Wagner FM, na cidade de Wagner, na Chapada Diamantina, o pré-candidato a governador da Bahia pelo PL, João Roma, classificou como mesquinha a postura do governador Rui Costa e do pré-candidato do PT ao governo do estado, Jerônimo Rodrigues, que se opuseram a projeto aprovado no Senado e que segue para a Câmara que limita a 17% a alíquota do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis.
“Para eles é mais importante fazer política que levar benefício para a população. Isso é um grande desapontamento para a maioria da população”, disse João Roma.
O ex-ministro da Cidadania pontuou que somente um grupo pequeno de senadores do PT votou contra a matéria aprovada no Senado na segunda-feira (13) e que este grupo assim procede para não dar crédito ao presidente Jair Bolsonaro (PL) por uma ação que beneficia a população. “Do mesmo jeito que se posicionaram contra a PEC que viabilizou o aumento do Auxílio Brasil para dar mais recursos na mão dos mais necessitados, numa atitude mesquinha pra que isso não beneficiasse o presidente Bolsonaro. Eles observam apenas o jogo eleitoral”, disse o pré-candidato apoiado por Bolsonaro.
Ele também reafirmou que a gestão Bolsonaro inaugurou um tempo em que os recursos são levados à população independentemente da filiação partidária de governadores e prefeitos, diz que os petistas insistem em realizar uma política suja. “Estamos acostumados com esse tipo de política suja de quem fica vendendo falsas promessas”, disse o pré-candidato ao governo.
Ele deu um exemplo que ocorre no município de Wagner. “Existem investimentos federais na cidade de Wagner, e o governador foi dizer que era um investimento do governo do estado, mas tem lá a placa com ações do governo federal. As vacinas que chegaram nos braços dos baianos foram todas enviadas pelo governo do presidente Bolsonaro e ninguém mostrou sequer a bandeira do Brasil; parecia que era o governo do estado que estava pagando essas vacinas e não era”, exemplificou João Roma.
Fonte: Bahia,ba