Salvador recebe musical que revela a história dos milagres de Santa Dulce

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Unindo fé, humor, amor e música, o musical ‘A Peleja da Santa Dulce dos Pobres‘ estreia na capital baiana, trazendo ao público a história dos milagres de Irmã Dulce e homenageando a primeira santa brasileira. As apresentações acontecem nos dias 14 e 15 de outubro, às 19h, na Concha Acústica do Teatro Castro Alves. A entrada é gratuita e os ingressos podem ser adquiridos pela plataforma Sympla ou na bilheteria do Teatro Castro Alves, a partir do dia 7 de outubro.

O projeto tem direção de Elísio Lopes Junior e apresenta, de forma lúdica, a história dos milagres de Santa Dulce dos Pobres através de uma narrativa com elementos da cultura popular brasileira. O espetáculo tem dramaturgia assinada por Fábio Espírito Santo e coreografia de José Carlos Arandiba, o Zebrinha.


Trouxemos elementos que transmitem a história dos milagres de Santa Dulce e essa conexão com o lugar de onde ela veio. O altar onde acontecerá a trama traz a representação de um altar de palafitas, que era onde ela fazia as suas primeiras pregações para as pessoas. Quando Irmã Dulce foi santificada a canção de Gil marcou esse momento, e trazemos isso como ponto importante de identificação com essa santa baiana, além também da narração em cordel. Dulce foi uma mulher que lutou por condições melhores de vida para as pessoas, e o espetáculo traz isso através da musicalidade, dos elementos, de uma Dulce nordestina cheia de luminosidade”, conta Elísio.
A interpretação da grande homenageada da história ficará por conta da atriz, cantora e compositora baiana Ana Barroso. O elenco conta ainda com nomes como Diogo Lopes Filho, Evelin Buchegger, Beto Mettig, Amós Heber, Andrezza Santos, Tariq, Walerie Gondim, Daniel Farias, Luisa Muricy, Fernanda Ventura e Ofalowo.

Sem dúvidas é um papel especial porque Dulce é uma existência muito maior do que essa que a gente já ouviu falar. (…) Ela era diferente. Cantei pra Dulce há 5 anos, ela sempre esteve em meu altar e orações. Gosto de manter essa comunicação entre mundos quando preciso de uma forcinha. É massa poder contar com ela. Que a gente consiga compensar a beleza de sua presença, ainda hoje, em tantas vidas”, comemora Ana Barroso.


* Por Luana Veiga

Fonte: Alô alô Bahia

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