Solenidade de Corpus Christi terá missa e procissão pelas ruas do centro de Feira de Santana

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Já os tapetes, que testemunham uma bela expressão de fé do povo de Deus, começam a ser confeccionados desde as primeiras horas da madrugada.

Nesta quinta-feira, 30 de maio, a Igreja celebra a Solenidade de Corpus Christi, festa litúrgica que recorda a presença real e substancial de Cristo na Eucaristia.

Em Feira de Santana, a programação da Arquidiocese contará com a Santa Missa, às 8h30, na Praça Padre Ovídio (ao lado da Catedral Metropolitana de Senhora Sant’Ana). Dom Zanoni Demettino Castro preside a Eucaristia.

Logo em seguida, milhares de fiéis percorrem, em procissão, as principais ruas e avenidas do centro da cidade. Os tapetes, que testemunham uma bela expressão de fé do povo de Deus, começam a ser confeccionados desde as primeiras horas da madrugada.

A organização fica por conta dos diversos grupos, pastorais e movimentos de todas as paróquias que se reúnem, todos os anos, para decorar o percurso, com muita beleza, comunhão e criatividade.

“Os tapetes são uma manifestação genuína da união de todas paróquias. Elas se reúnem desde muito cedo e confeccionam verdadeiras obras de arte, que sempre surpreendem a todos. As imagens mais tradicionais estão ligadas aos símbolos da Eucaristia (pão, trigo, uvas, vinho, cálice e a hóstia), assim como às vocações, aos padroeiros das comunidades, ao Espírito Santo e à Nossa Senhora”, conta o padre Udilon Conceição, pároco da Paróquia Santa Clara de Assis, no bairro Panorama.

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A solenidade de Corpus Christi é celebrada na primeira quinta-feira após a Oitava de Pentecostes. O marco de sua instituição é a bula ‘Transiturus’, do Papa Urbano IV, publicada a 11 de agosto de 1264.

É um convite para uma meditação sobre o valor e a importância da Eucaristia na vida de cada cristão. “Este é o meu Corpo… Este é o cálice do meu Sangue… Fazei isto em memória de mim” (Mt 26,26). A Igreja Católica cumpre, até hoje, este mandato do próprio Jesus, de perpetuar a Sua presença salvadora na história.

“Mais do que entrar em nossas cidades, ele quer, na realidade, entrar em nossas casas, participar da vida de nossas famílias e ter um lugar especial em nossas vidas. Ele é, na verdade, o Pão da Vida e quem Dele se alimenta viverá eternamente”, observa o Arcebispo Emérito Dom Itamar Vian.

Fonte: Acorda Cidade / Foto: Pascom/Arquidiocese

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