Nem Shakespeare, nem Verne: o autor mais traduzido do mundo é uma mulher
Em uma banca de rua em Brasília, entre revistas amareladas e gibis em plástico bolha, um exemplar gasto de “Assassinato no Expresso do Oriente” repousa ao lado de um romance espírita. Em escolas do interior de São Paulo, professores usam “E Não Sobrou Nenhum” para despertar adolescentes entediados com leitura obrigatória. Em Goiás, um sebo […]
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