Auto-de-Fé: a sublime tragédia e o fogo da alma de Elias Canetti
Há algo peculiar e inquietante no início de “Auto-de-Fé”, romance emblemático de Elias Canetti. Uma sensação de desconforto que se instala logo nas primeiras páginas. Cada lance narrativo revela uma nova distorção, uma nova faceta perturbadora do que se acreditava ser conhecido. Talvez seja a solidão densa que emana do protagonista, Peter Kien, ou a […]
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