A história do escritor brasileiro que ensaiou a própria ruína e saiu de cena antes do primeiro aplauso
O Brasil de 1967 rangia por dentro. Não havia ainda o silêncio oficial do AI-5, mas o estrondo vinha se preparando, discretamente, nos bastidores do governo e nas calçadas mal varridas da cultura. E ali, exatamente ali, surgia um livro com nome de continente, recheado de marcas, de deuses, de cadáveres pop. “PanAmérica” não era […]
Continue Lendo