Kafka escreveu sobre 2025 em 1915

Em 2025, um cidadão pode acordar e descobrir que está sendo vigiado. Isso não chega por carta. Não há batida na porta. É uma notificação opaca no celular, uma mudança súbita no algoritmo de crédito, um pedido de esclarecimento com termos vagos. Talvez uma convocação. Talvez só um silêncio administrativo que, de tão presente, se […]

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Proust, Joyce, Kafka — e Mann: um século para quatro, não para três

Por Carlos Augusto Silva Sou proustiano convicto, e fosse a língua alemã mais acessível, teria estudado Thomas Mann no doutorado, e não Proust. Ou talvez os dois, em um projeto dos sonhos, articulando a concepção de tempo narrativo e tempo da narração entre “Em Busca do Tempo Perdido” e “A Montanha Mágica”. Em São Paulo, arrisquei […]

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