Proust, Joyce, Kafka — e Mann: um século para quatro, não para três

Por Carlos Augusto Silva Sou proustiano convicto, e fosse a língua alemã mais acessível, teria estudado Thomas Mann no doutorado, e não Proust. Ou talvez os dois, em um projeto dos sonhos, articulando a concepção de tempo narrativo e tempo da narração entre “Em Busca do Tempo Perdido” e “A Montanha Mágica”. Em São Paulo, arrisquei […]

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