Anualmente, a recuperação de equipamentos vandalizados em Salvador gera um gasto anual de R$ 4 milhões
Ponto de referência no bairro do Rio Vermelho, em Salvador, o monumento em homenagem ao centenário de nascimento do escritor Jorge Amado, situado no Largo de Santana, acumula um longo histórico de depredações. A última ocorreu durante a madrugada desta quinta-feira (23), quando a placa de cobre que identificava a obra foi furtada.
As estátuas do escritor e da esposa dele, Zélia Gattai, não foram prejudicadas desta vez. Apenas a calçada foi danificada após o totem, que ficava no local, ter sido arrancado do piso. Após o ato criminoso, a Secretaria de Manutenção fez a limpeza do espaço.
A pasta também afirmou que, através da Diretoria de Equipamentos e Espaços Públicos (DEE), enviou representantes para verificar a ocorrência, recolher o material vandalizado e assegurou que, posteriormente, será realizada a reposição ou reinstalação da placa.
Depredação
O caso desta quinta-feira não é isolado. A depredação de patrimônios tem sido uma prática comum na capital baiana. Anualmente, a recuperação de equipamentos vandalizados em Salvador gera um gasto anual de R$ 4 milhões.
Em abril deste ano, o assunto foi tratado em uma reportagem do Metro1, que alertou para a onda crescente de vandalismo na capital. De lá para cá, pouca coisa mudou.
Fonte: Metro 1