por Priscila Soares – Terça, 26 de julho de 2022
Para ela a escrita era uma forma de luta, de não sucumbir a todas àquelas emoções, lembranças e marcas que a vida vai deixando. Transpor para o texto as vivências era uma forma de organizar o caos interior em meio à rotina por vezes tão automática e sem reflexão.
Escrever também era se conectar com pessoas desconhecidas que viam nos seus rabiscos histórias e sentimentos comuns.
Sua escrevivência era uma forma transformaDORa de resistir!
Priscila Soares
@estesiapoetica