Produção Mineral Baiana Comercializada registra quase R$ 8 bilhões em nove meses

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Em relação ao mesmo período do mês anterior, 2022 registrou R$ 1 bilhão a mais

A Produção Mineral Baiana Comercializada (PMBC) registrou a marca de R$ 7,8 bilhões de janeiro a setembro de 2022. Em relação ao mesmo período do mês anterior, 2022 registrou R$ 1 bilhão a mais. As informações constam no Sumário Mineral de outubro de 2022, divulgado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) na segunda-feira (24). 

Segundo o levantamento, ainda no mesmo período, a Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) baiana foi de R$ 138 milhões, cabendo ao estado R$ 21 milhões e R$ 84 milhões distribuídos entre os municípios produtores. 

“A SDE trabalha na atração e manutenção de empreendimentos em todo o território baiano, então é animador ver os resultados positivos, a participação e a geração de emprego e renda nas cidades. Os principais municípios participantes na PMBC são Itagibá (19%), com produção de níquel; Jacobina (17%), onde se produz ouro e Jaguarari (12%), com produção de cobre. De janeiro a setembro de 2022, o estado arrecadou R$ 160 milhões em ICMS do segmento”, pontua José Nunes, secretário de Desenvolvimento Econômico. 

Entre os principais bens minerais, produzidos de janeiro a setembro deste ano, foram ouro (25%), cobre (21%) e níquel (19%). De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), em setembro de 2022, o estado contabilizou um estoque de 14,6 mil empregos formais na extração de minerais metálicos, não metálicos e atividades de apoio, exceto Petróleo e Gás. 

Fonte: Redação Bahia.ba

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