Lauro de Freitas: sete empresas são habilitadas para concorrer a gestão do Hospital Metropolitano; saiba detalhes

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Por Gabriel Lopes / Victor Hernandes

A novela envolvendo a gestão do Hospital Metropolitano ganhou novas atualizações no último sábado (28). Sete empresas foram habilitadas para concorrerem à gestão do hospital, localizado em Lauro de Freitas, Região Metropolitana de Salvador (RMS). O anúncio foi publicado no Diário Oficial do Estado (DOE).  

A habilitação se deu por conta das organizações seguirem os termos e requisitos do edital lançado em julho deste ano pela Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab). A nova licitação prevê um contrato de doze meses (período mínimo) e cinco anos (período máximo). 

A publicação traz as sete empresas habilitadas que podem concorrer à gestão da unidade. Entre os grupos empresariais está o Instituto Nacional de Amparo à Pesquisa, Tecnologia e Inovação à Saúde (INTS), que iniciou gestão na unidade de saúde de forma emergencial e temporária até o mês de dezembro, após a Associação Obras Assistenciais Irmã Dulce (AOSID) encerrar gestão em maio. 

Além da empresa, foram autorizadas a participar do  processo de licitação a Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social (ABEAS), Associação de Proteção à Maternidade e Infância de Ubaíra – S3 Gestão em Saúde; Santa Casa de Misericórdia de Ruy Barbosa (SCMRB); Instituto de Desenvolvimento e Assistência à Saúde (IDEAS); Irmandade da Santa Casa de Santa Casa de Misericórdia de São Bernado do Campo e a antiga gestora, Associação Obras Assistenciais Irmã Dulce (AOSID). 

Já o Instituto Diretrizes foi inabilitado por não seguir os requisitos previstos no edital. O processo que está em curso ao ser finalizado vai divulgar a anunciar a organização social que será responsável por gerir o equipamento de saúde. 

OUTRAS LICITAÇÕES 

O atual processo licitatório do hospital é mais uma das tentativas de encontrar a organização para gerir de forma oficial a unidade. Desde abril de 2021 foi iniciada uma tentativa de conceder a administração para a iniciativa privada, quando o Governo do Estado publicou um edital que projetava a implantação, gestão, operação e ampliação do Metropolitano por vinte anos, porém nenhuma empresa apresentou interesse no serviço. 

Fonte: BN

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